Apresentação

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Os sacrifícios econômicos que aguardam o Brasil em 2015

Os sacrifícios econômicos que aguardam o Brasil em 2015

A presidente Dilma tomou posse no dia 1º de janeiro entoando um discurso cheio de controvérsias. Afirmou que a economia brasileira vai bem e disse que os ajustes e as "correções" serão empreendidos sem que haja qualquer prejuízo aos programas sociais.
Ao omitir a necessidade de medidas duras - algumas já estão até mesmo em andamento - Dilma sinaliza que, depois de vencer a eleição acirrada que quase tirou o PT do poder, vai delegar a seus ministros a função de mensageiros de maldades. Quer que os ajustes, quando anunciados, não sejam diretamente ligados a ela. A estratégia tem um quê de ingenuidade, pois pressupõe que um ministro de Estado terá autonomia para tomar qualquer decisão impopular sem o aval de quem manda. A presidente preferiu deixar para seus subordinados a abordagem de temas como o aumento de impostos e a criação de novas alíquotas, por exemplo. Além da recomposição do IPI, devem ser anunciados a volta da Cide e a elevação do IOF e de PIS[1]/Cofins.

References

  1. ^ Lei Complementar nº 7, de 7 de setembro de 1970 (www.jusbrasil.com.br)

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