Apresentação

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Tarifa zero para WhatsApp põe Tim na mira do Ministério Público

Tarifa zero para WhatsApp põe Tim na mira do Ministério Público

Tarifa zero para WhatsApp pe Tim na mira do Ministrio Pblico
A Tim arrumou confusão com o Ministério Público da Bahia por oferecer um plano de internet que permite acesso ao WhatsApp quando o cliente ficar sem créditos. Para o órgão, a oferta fere o princípio de neutralidade da rede.
A neutralidade foi instituída por meio do Marco Civil da Internet, aprovado em abril do ano passado. A regra diz que operadoras não podem oferecer pacotes de internet por tipo de acesso, como um em que se pague menos para usar só Facebook e e-mail e outro mais caro focado em YouTube e Netflix.
Segundo reporta a Folha de S. Paulo[1], o MP instaurou inquérito para investigar a conduta da Tim, que estaria transgredindo o Marco Civil e gerando prejuízos materiais e morais aos consumidores - já que, ao fim dos créditos, teriam o acesso à internet interrompido, mas continuariam podendo usar o WhatsApp para receber e enviar mensagens.
Consultado pela Folha, o SindiTelebrasil, entidade que representa as operadoras, declarou que programas como o "Tim WhatsApp" que instituem tarifa zero em certos serviços, são benéficos para o consumidor e não quebram o conceito de neutralidade.
Há pacotes semelhantes que permitem acesso a serviços como Facebook e Wikipédia mesmo sem créditos, o que, na visão do SindiTelebrasil, favorece consumidores mais pobres. A Tim disse que não foi notificada, mas que cumpre a legislação vigente; Anatel e Ministério das Comunicações não se manifestaram.

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